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sob uma belíssima tenda negra do beduíno sem tribo, nasci. Vaguei por desertos e mares, vivendo de pilhagens em nações com Estado e da hospitalidade de povos sem pátria. Daí insurgi contra todas as imagens miseráveis da condição humana. Este é meu diário de bordo.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

nem o conhecimento, nem a ignorância é causa da felicidade

no espírito humano ainda há uma grande parte da milenar submissão do idiota (تقديم من الغبي) em relação a um consenso de todos os sábios (حكيم). isso suportado pela superestimação na crença de que a ignorância é prova da felicidade. o domínio sobre séculos de uma "sabedoria" não é prova favorável alguma da sua validade. vou rir mais uma vez! toda benção e benefícios recebidos por milhares de asnos e bestas, ao longo de toda história, nada provam quanto a verdade (صحيح) de ideologias, religiões, filosofias e ciências. nesses espírito paupérrimos, ser feliz é uma grande expectativa cega. nem mesmo há um ínfimo rastro de uma política básica de apostas (الألعاب). até mesmo um certo físico alemão da primeira metade do século passado chegou a dizer: "deus não joga dados com o universo". ou a frase 'humana demasiada humana' de um engraçadinho que em nome da idiotia escreveu: "nietzsche morreu. ass: deus". ah... esses corpos e carateres. tudo o que podem fazer é prescrever uma idéia fixa (هاجس ).

rindo, posso afirmar que a felicidade é na prática uma aposta. o feliz fugidio, ou o antisábio gozador- não o ignorante (جاهل) voluntário ou não! - aposta a felicidade gozada enquanto eternidade contra a importância pela qual o bem estar diário, ou de alguma outra fração de tempo, será gozado efemeramente no tempo. ao longo de uma maior parte do tempo, o feliz "perde" a aposta. ou seja, não goza da felicidade eterna. mas, se gozar efemeramente em qualquer que seja o momento, ele "ganha". as probabilidades contrárias ao bem estar diário tornam-se matematicamente maiores do que as da felicidade gozada enquanto eternidade. se o contrário ocorresse na prática, as idéias fixas - religiosa, filosófica, ideológica, científica - de felicidade eterna existiriam. portanto, de acordo com a expectativa cega, ou da abdicação do efêmero, ou da falta de uma política básica de apostas, gozar efemeramente no tempo não é viável. mas o antisábio gozador- não o ignorante voluntário ou não! -, ou o feliz fugidio, nos diz o contrário.

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